Eu sei quem VOCÊ É. E sei o que VOCÊ FEZ.
O jogo começa e EU dou as cartas.
Meu DEUS é maior que o seu.
O JOGO COMEÇA!
TRUCO. PERDEU PLAYBOY.
"Nestas impressões sem nexo, nem desejo de nexo, narro indiferentemente a minha autobiografia sem factos, a minha história sem vida. São as minhas confissões, e, se nelas nada digo, é que nada tenho que dizer" - Fernando Pessoa
quinta-feira, 20 de maio de 2010
domingo, 16 de maio de 2010
O jogo é assim...
Sábado. Já dizia Lulu Santos:
"Todo mundo espera alguma coisa, de um sábado à noite"
E este sábado foi especial. Foi legal. Foi bom.
Mas algo bem interessante, que deve ser dito foi o que eu fiz no sábado.
Bom, não vou dizer tudo o que eu fiz, é obvio.
Todavia, na hora em questão, à noite, eu e mais alguns amigos brincamos na rua.
"Ai meu Deus... o Jhow ficou louco"
Sim, brinquei na rua sim. E foi com um monte de muleques.
E foi divertido. Muito.
Hoje estou com minhas costas doendo, com calos nos pés, e mal consigo pisar no chão devido a algum ferimento interno. O mais legal, é refletir sobre os fatos. Pois falar de dor ou doença é muito chato.
Brincamos de 'Rouba-bandeira'.
O jogo é assim:
Time A deverá roubar a bandeira do time B e trazê-la até a sua base (time A) sem ser pego pelos integrantes do time B. (Faber Ludens)
Até uma brincadeira de crianças nos ensinam ótimas lições. Você só chega no círculo da bandeira, se tiver determinação. É preciso que tenha um objetivo, um alvo.
Enquanto você planeja alcançar seu objetivo, outros com certeza planejam não permitir que você o atinja. E você nunca é rei, em terras que o reino ja está estabelecido.
Não importa os calos, as unhas quebradas, um arranhão que leva, e ainda galos (e Lígia), você sempre está de pé, pronto.
E por fim, muitas vezes você se preocupa demais consigo, e esquece dos outros. O resultado será derrota.
Creio que agora estão achando realmente que estou louco. Mas não.
O que importa e que todos rimos, todos brincamos. Enfim, nessas horas somos as crianças que não nos permitimos ser na maior parte do tempo.
Todo mundo espera alguma coisa, de um sábado à noite.
Bem no fundo todo mundo quer zoar!
"Todo mundo espera alguma coisa, de um sábado à noite"
E este sábado foi especial. Foi legal. Foi bom.
Mas algo bem interessante, que deve ser dito foi o que eu fiz no sábado.
Bom, não vou dizer tudo o que eu fiz, é obvio.
Todavia, na hora em questão, à noite, eu e mais alguns amigos brincamos na rua.
"Ai meu Deus... o Jhow ficou louco"
Sim, brinquei na rua sim. E foi com um monte de muleques.
E foi divertido. Muito.
Hoje estou com minhas costas doendo, com calos nos pés, e mal consigo pisar no chão devido a algum ferimento interno. O mais legal, é refletir sobre os fatos. Pois falar de dor ou doença é muito chato.
Brincamos de 'Rouba-bandeira'.
O jogo é assim:
Time A deverá roubar a bandeira do time B e trazê-la até a sua base (time A) sem ser pego pelos integrantes do time B. (Faber Ludens)
Até uma brincadeira de crianças nos ensinam ótimas lições. Você só chega no círculo da bandeira, se tiver determinação. É preciso que tenha um objetivo, um alvo.
Enquanto você planeja alcançar seu objetivo, outros com certeza planejam não permitir que você o atinja. E você nunca é rei, em terras que o reino ja está estabelecido.
Não importa os calos, as unhas quebradas, um arranhão que leva, e ainda galos (e Lígia), você sempre está de pé, pronto.
E por fim, muitas vezes você se preocupa demais consigo, e esquece dos outros. O resultado será derrota.
Creio que agora estão achando realmente que estou louco. Mas não.
O que importa e que todos rimos, todos brincamos. Enfim, nessas horas somos as crianças que não nos permitimos ser na maior parte do tempo.
Todo mundo espera alguma coisa, de um sábado à noite.
Bem no fundo todo mundo quer zoar!
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terça-feira, 11 de maio de 2010
Sem Título
Hoje não estou afim de escrever nada bonito. Muito menos falar sobre amigos, tristeza, morte... nem solidão. Vou apenas escrever. Dizem que quando não consegue expressar algo, é bom escrever. Porém, não sei o que realmente quero expressar, portanto escreverei a esmo.
Realmente desejo descobrir o que sinto agora. Vontade de chorar, não tenho. Apesar do nó que sinto no peito. Tampouco desejo sorrir. Talvez uma leve gargalhada do fundo do peito. Também não acho que estou ficando louco. Percebo, amiúde, a falta de movimento de meus músculos.
Talvez esteja num estado de semi-morte. Ou semi-vida. Opto pelo segundo.
Minha excêntricidade me incomoda. Na maior parte das vezes, só pergunto de ti para dizer, depois, que estou muito pior. Mas não queria ser assim. Posso até ter passado por isso, mas cada caso é um caso. E hoje, é a sua dor que fala mais alto, eu sei diso. Por isso que me ordeno: " "EU", Pare com isso!"
Soa engraçado, soa insano. Triste.
Quero falar também que hoje fui rude com alguém. "Eu estava falando na brincadeira", dizia a mim mesmo. Mas algumas brincadeiras ferem. E esta feriu muito mais a mim. Senti na simplicidade daquele jovem o tamanho da minha ignorância. Mesmo estando eu apenas "brincando". Agora me diz, o que é isso? Culpa, remorso, uma reprovação de meu alterego?
Frases soltas, pensamentos dispersos. A ele peço a remição.
Dispenso comentários.
Vou ignorar-me agora.
Hoje, para mim, basta apenas o vácuo.
Realmente desejo descobrir o que sinto agora. Vontade de chorar, não tenho. Apesar do nó que sinto no peito. Tampouco desejo sorrir. Talvez uma leve gargalhada do fundo do peito. Também não acho que estou ficando louco. Percebo, amiúde, a falta de movimento de meus músculos.
Talvez esteja num estado de semi-morte. Ou semi-vida. Opto pelo segundo.
Minha excêntricidade me incomoda. Na maior parte das vezes, só pergunto de ti para dizer, depois, que estou muito pior. Mas não queria ser assim. Posso até ter passado por isso, mas cada caso é um caso. E hoje, é a sua dor que fala mais alto, eu sei diso. Por isso que me ordeno: " "EU", Pare com isso!"
Soa engraçado, soa insano. Triste.
Quero falar também que hoje fui rude com alguém. "Eu estava falando na brincadeira", dizia a mim mesmo. Mas algumas brincadeiras ferem. E esta feriu muito mais a mim. Senti na simplicidade daquele jovem o tamanho da minha ignorância. Mesmo estando eu apenas "brincando". Agora me diz, o que é isso? Culpa, remorso, uma reprovação de meu alterego?
Frases soltas, pensamentos dispersos. A ele peço a remição.
Dispenso comentários.
Vou ignorar-me agora.
Hoje, para mim, basta apenas o vácuo.
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